Into The Painted Grey (tradução)

Original


Agalloch

Compositor: Não Disponível

As linhas entalhadas nessas mãos de madeira
Mostram um éon de silêncio abaixo das profundezas
De uma rigorosa maré de ébano
Enquanto reinos seculares ressurgiam
Sobre as antigas mãos de um Deus
Outrora cortadas para o nascimento do mundo
Um sacrifício para o sopro da vida
Agora a escuridão é teu santuário

Templos de vapor magmático atravessam a palidez
Do arco que transcende meu orgulho icônico
Não sou um Deus sem idade, não, sou aprisionado pelo tempo
Essas antigas palmas deverão ser minhas mais uma vez

Mãos... Mãos que levantam os oceanos
Aos abismos verticais além das estrelas
Pois quando eu morrer, o universo morrerá comigo
E tudo estará perdido para sempre

Onde estou?
Por quanto tempo devo sofrer aqui?
Desamparado no abraço do frio neolítico
Abandonado nas profundezas da maré taciturna
Por quanto tempo devo sofrer aqui?

Debruçado sobre um rochedo, contemplando a salmoura,
Minha arcaica barba escorre para baixo e se une ao mar selvagem.
Eu sou a herança; a quintessência de mitos e lendas.
O arquétipo do poder e da divindade pagã.

Mãos... Mãos que levantam o oceano
Aos abismos verticais além das estrelas
Eu reúno um cobertor celestial envolta desses ossos cansados
E finalmente cochilo nas nuvens de gelo
Essas são minhas mãos
Então isso se acaba

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